Tráfico, promiscuidade, baile funk, milícias, corrupção e crime organizado. Por estas e outras destruí Sodoma e Gomorra.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
As melhores de: @OCriador
Tráfico, promiscuidade, baile funk, milícias, corrupção e crime organizado. Por estas e outras destruí Sodoma e Gomorra.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Crise de integridade
Deu na CNN: jovem pastor de uma das maiores denominações evangélicas da Austrália confessou ter mentido nos últimos dois anos para a igreja, família e amigos, dizendo que tinha câncer. Para se passar por doente em fase terminal, ele chegou a raspar o cabelo e as sobrancelhas e andava com um tubo de oxigênio ligado ao corpo. A farsa lhe rendeu milhares de dólares, arrecadados junto aos fiéis de sua igreja para o suposto tratamento, que nunca aconteceu. Segundo palavras do próprio impostor, o pastor Mike Guglielmucci, a “vida dupla” serviu, entre outras coisas, para ocultar seu maior pecado – o vício na pornografia, fato narrado na reportagem O Evangelho segundo o SexxxChurch, nesta edição. Rumorosas também foram as quedas de ícones dos púlpitos, como o televangelista americano Jimmy Swaggart, flagrado com prostitutas, ou o pastor brasileiro Caio Fábio D’Araújo Filho, um dos mais destacados líderes evangélicos já surgidos no país, que há exatos dez anos revelou um caso extraconjugal que abalou seu multifacetado ministério.
Se é verdade que todo o ser humano vive em crise de integridade desde o pecado original, também é fato que este mal nunca assolou tanto os líderes evangélicos, freqüentemente envolvidos em escândalos muito diferentes do “escândalo do Evangelho” citado pelo apóstolo Paulo. Coincidência ou não, recente pesquisa do Ibope revelou que o número de pessoas que não confiam nas igrejas evangélicas subiu de 41% para 44%, e o contingente de pessoas que confiam nelas caiu para 52 por cento. Segundo o instituto de pesquisas, isso fez com que as igrejas evangélicas despencassem da 8ª colocação para a 11ª posição entre as instituições mais confiáveis, atrás de instituições como a TV, empresas privadas e até dos produtores de soja.
Para o historiador Ziel Machado, secretário da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (CIEE), não há dúvida: a crise de integridade das lideranças religiosas é a principal responsável por essa queda na credibilidade das instituições evangélicas. Para ele, há outros termômetros tão precisos quanto as pesquisas para aferir isso. “Basta uma simples observada nas livrarias cristãs. Nunca se viu um volume tão grande de obras abordando essa temática da crise de integridade entre os pastores”, diz. O escritor Jaime Kemp, mestre em teologia e doutor em ministério familiar, é autor de duas dessas obras. Ele lançou, há algum tempo, os livros Pastores em perigo e sua continuação, Pastores ainda em perigo (Editora Hagnos), nos quais aborda o problema. “A Igreja Evangélica tem padecido com a escassez de integridade em sua liderança, seja em nível moral ou na vertiginosa e constante quebra dos relacionamentos familiares”, constata.
Kemp, que é referência no segmento evangélico brasileiro quando o assunto é família, identifica nessa crise um dos principais motivos do descrédito social em relação aos crentes, sobretudo em relação à sociedade em geral. “Essa triste realidade tem abalado a nossa credibilidade não somente nas igrejas, mas também em um mundo crítico e observador, que não perde as oportunidades, já volumosas, para tripudiar a Igreja de Cristo”, lamenta.
Leia o Artigo completo em:
http://www.montesiao.pro.br/estudos/lideranca/crise_integridade.html
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Livro de Aline Barros
Fé e Paixão
Fé e paixão conta sua história, entremeada de desafios e vitórias, desde seus primeiros anos no subúrbio do Rio de Janeiro, o primeiro contato com a música, a chegada do sucesso, até a consagração do casamento e do nascimento de seu filho, Nicolas. De forma simples e cativante, Aline revela os acontecimentos mais importantes de sua vida antes, durante e depois do sucesso, e os momentos preciosos em que se viu tomada pelo imenso amor de Deus dentro e fora dos palcos.
Nesta tocante biografia, Aline promove o amor em família como o alicerce para o fortalecimento de qualquer pessoa, e descreve com emoção o quanto a dedicação ao seu sonho e a Deus a moveu durante toda a sua vida.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Aqui mora um pecado feliz
O pecado precisa de um ambiente bem preparado para entrar em cena. Não é em qualquer lugar que ele pode dar as caras e morar. Ambientes são criados por nós. Nós os fazemos, os decoramos, os preparamos. Podemos fazê-los para acomodar as coisas boas que vem de Deus ou para acomodar as coisas más vindas da ação do pecado.
Davi preparou um grande ambiente para o pecado morar. No início da construção, da sacada de seu palácio, viu uma mulher desavisada, lindíssima tomando banho. Começou então na mente de Davi a preparação do ambiente. Se Davi estivesse empenhado em preparar ambientes para a ação de Deus, certamente teria entrado e buscado coisas saudáveis para povoar a sua mente excitada.
Mas não foi assim que aconteceu. Davi começou a construir e a decorar o ambiente para o pecado e o pecado já estava morando ali. “Davi mandou perguntar quem era. Disseram-lhe: É Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o heteu.” (1 Sm 11. 3). Era casada! Talvez aqui fosse o momento de Davi dar um breque e preparar o ambiente para Deus e não para o pecado. Davi deveria ter ligado o seu trator e destruído a pequena construção já erguida e decorada para o pecado.
Mas não foi assim que aconteceu. Davi quer possuí-la, e se empenha em preparar melhores condições de moradia para o pecado. “Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem; ela veio, e ele se deitou com ela.” (1 Sm 11. 4). Pronto, o pecado já havia se mudado definitivamente de “mala e cuia” para a vida de Davi. Talvez aqui fosse o momento de Davi ter se arrependido profundamente de sua loucura e destruído possibilidades de futuras ampliações e mais ambientes decorados para o pecado desfrutar.
Mas não foi assim que aconteceu. O pecado gosta de ter à sua disposição variados ambientes para morar. Bate-Seba engravida. Davi arma uma estratégia para parecer que o marido de Bate-Seba, Urias, a tinha engravidado, mas a estratégia falha. Talvez aqui fosse o momento de assumir o erro e desmanchar os próximos ambientes onde o pecado se hospedaria.
Mas não foi assim que aconteceu. O pecado quer ambientes onde promova o máximo de dor e destruição na vida das pessoas. Davi, então, arma o ambiente mais terrível e mais apreciado pelo pecado. “Pela manhã, Davi escreveu uma carta a Joabe e lha mandou por mão de Urias. Escreveu na carta, dizendo: Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e deixai-o sozinho, para que seja ferido e morra.” (1 Sm 11. 14-15). Urias morreu! Talvez depois da morte de Urias, Davi devesse reavaliar a sua maldade e assumir a sua culpa diante das pessoas e de Deus, criando assim um ambiente onde o Senhor o guiasse.
Mas não foi assim que aconteceu. O pecado nunca está feliz. Ele sempre deseja uma nova decoração e um novo e inusitado ambiente para agir. Agora Davi casa com a mulher do homem a quem ele traiu e mandou matar. “Passado o luto, Davi mandou buscá-la e a trouxe para o palácio; tornou-se ela sua mulher e lhe deu à luz um filho.” (1 Sm 11. 27). Talvez fosse o momento de escutar a consciência e destruir os ambientes do pecado, toda a farsa, toda a mentira e se arrepender.
Mas não foi assim que aconteceu. Davi ficou quieto, mantendo vivos e decorados os ambientes que havia criado para o pecado. Davi até comprou aquela plaquinha e colocou no jardim da casa de vários cômodos construída para o pecado: “Aqui mora um pecado feliz!”
Porém, Deus, que é um destruidor dos ambientes do pecado, mandou até Davi um profeta chamado Natã, que com um trator de potência descomunal passou por cima de Davi e de seus ambientes desenhados engenhosamente para o pecado. “Por que, pois, desprezaste a palavra do SENHOR, fazendo o que era mal perante ele? A Urias, o heteu, feriste à espada; e a sua mulher tomaste por mulher, depois de o matar com a espada dos filhos de Amom.” (1 Sm 12. 9)
O trator do Senhor não deixa em pé sequer uma parede onde o pecado agiu. Davi sofreu muito com as conseqüências de preparar ambientes para o pecado morar. Sofreu muito para destruir as paredes já criadas para o pecado, mas conseguiu, debaixo de lágrimas e de muita dor.
Nós não somos diferentes dele. Também sabemos construir estes ambientes e os construímos. Cabe a nós sempre avaliar que tipo de ambientes estamos construindo, e ao menor sinal de que estivermos construindo ambientes ao pecado, pararmos imediatamente, ligarmos o trator e destruí-los totalmente, substituindo-os por ambientes onde Deus esteja e que O agrade.
Material extraído do site
http://www.esbocandoideias.com/
As diferentes formas de dar uma notícia
A história de Chapeuzinho Vermelho
JORNAL NACIONAL
(William Bonner):"Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo
na noite de ontem...".
(Fátima Bernardes): "... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia".
FANTÁSTICO
(Glória Maria): "... que gracinha, gente. Vocês não vão acreditar, mas essa
menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?"
CIDADE ALERTA
(Datena): "... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as
autoridades?! A menina ia para a casa da avozinha a pé!
Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada
viva... Um lobo, um lobo safado. Põe na tela!! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não."
REVISTA VEJA
Lula sabia das intenções do lobo.
REVISTA CLÁUDIA
Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no
caminho.
FOLHA DE S. PAULO
Legenda da foto: "Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador".
Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos
e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois
salva pelo lenhador.
O ESTADO DE S. PAULO
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.
O GLOBO
Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT que matou um lobo pra salvar
menor de idade carente.
ZERO HORA
Avó de Chapeuzinho nasceu no Rio Grande do Sul.
AQUI
Sangue e tragédia na casa da vovó
REVISTA CARAS
(Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte)
Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: "Até ser devorada,
eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa"
REVISTA ISTO É
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.
domingo, 14 de novembro de 2010
Essa é pra vocês diáconos!!!!
Para evitar esse desvio, são chamados diáconos (servos) que recebem responsabilidades sobre determinadas atividades e serviços da igreja por delegação pastoral.
São quatro os princípios dos diáconos:
1 Ninguém pode ir sem ser enviado.
Jesus disse: "Assim como meu Pai me enviou, eu vos envio Também".
2 Só pode ministrar quem é ministrado (quem é ensinável).
"Eu falo somente as palavras que recebi de meu Pai", ensinou Jesus.
3 Só pode liderar aquele que é liderado.
4 Toda realização deve ser autorizada, delegada pelo líder.
Este diácono, que efetivamente cobre as brechas de seus líderes, aumentando a qualidade
do serviço da igreja, é aquele que ganha proeminência em todas as coisas e adquire ousadia
e autoridade em seu próprio chamado e ministério.
Diáconos: Servos do Senhor
Pr. Bruno Pinheiro Côrtes
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Não sei escrever?... Uma vírgula!!!!
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro.
2,34.
Pode criar heróis..
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Deficientes espirituais
Olá, queridos visitantes e seguidores.
Estou eu aqui com mais um tema daqueles que só Deus pra falar conosco.
Ontem, dia 8/11/2010, essa frase no Twitter me chamou à atenção:
"Somos portadores de deficiência espiritual : surdos para o evangelho, cegos para a necessidade do próximo e mudos para o testemunho".
Meu Deus, é verdade! Como os cristãos são deficientes! - pensei comigo.
Mais uma vez, quero trazer a tona um assunto que está literalmente limitando a igreja de avançar. Falo da deficiência que, no nosso caso não é física, mas, é tão limitadora quanto.
Todos nós sabemos das limitações sofridas pelos deficientes físicos para se adaptar ao mundo onde não foi feito pensando neles - as dificuldades do dia a dia são enormes.
Que o mundo(sistema) não foi feito para nós, já sabemos, e enfrentamos diariamente uma guerra chamada Contracultura para continuarmos aqui enquanto esperamos, a partida para nossa verdadeira terra.
Agora, se é difícil permanecermos aqui pelo simples fatos de sermos cristãos, imagina um cristão deficiente espiritual.
Então...
Somos surdos espirituais quando deixamos de ouvir as verdades do Reino. A partes da promessas são sempre audíveis, porém, a parte da renuncia, santidade e negar-se a si mesmo, sempre encontram dificuldades para serem compreendidas por seus ouvintes.
Somos cegos espirituais - uma outra deficiência gritante dentro da igreja - quando pessoas com necessidades de todos os tipos, desde alimentos ou uma simples conversa sentam -se ao nosso lado e não são enxergadas.
E o que dizer dos Mudos espirituais.
Chamados estagnados. Testemunho com teias de aranha. Profetas mudos. Pessoas que a muito tempo se calaram e não evangelizam mais.
Minha oração é:
Ah, meu Deus, Precisamos de cura!
Precisamos voltar a ouvir sua voz!
Precisamos voltar a nos compadecermos com o próximo!
Precisamos voltar a falar, proclamar, gritar se for preciso.
Liberta-nos! Cura-nos! Oh! Deus.
Em nome de Jesus, Amém!
Um abraço,
Fabi Felix
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Pérolas de "O Fariseu"
"O legalismo me guarda dos pecados públicos e a hipocrisia dos pecados secretos"
"Todos vêem o que pareces, poucos percebem o que és" Maquiavel
"Tem os que vivem como se Deus fosse cego, os que oram como se Deus fosse surdo e os que falam em nome Deus como se ele fosse mudo"
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Santidade ou Sanitariedade?
Por muito tempo ouvi a cobrança de santidade. "Temos que ser santos, temos que ser jovens santos, namoro santo, santo, santo, santo, santidade, santidade, santidade.....!"
Viver de modo santo é viver a vida humana, cheia de graça, que Jesus viveu. Nada é mais santo do que isso!
Nosso problema é que só vemos santidade em Jesus Cristo, porque Ele ressuscitou dos mortos. Se Ele estivesse aqui hoje, vivendo como Ele viveu, entrando nos lugares em que entrou, tratando as pessoas como tratou, permitindo-se tudo aquilo a que se permitiu, será que a "igreja" diria que Ele era Santo?
Ou falaria dele: "Glutão! Bebedor de vinho! Samaritano louco! Possesso pelo Demo, amigo de pecadores e meretrizes! - Era como seria tratado outra vez pela religião!
Para não falar de Caifás e o Sinédrio de Israel que tinha em Jesus apenas inveja política e desconforto religioso.
Entre nós, seria a mesma coisa, mas inegavelmente o narcisismo de nossos "caifázes" é muito mais cheio de "caifézes"...!
È claro que nenhum de nós tem, ou terá mais, a liberdade pura e limpa que Jesus trazia em Si mesmo.
Eu sou nascido em pecado...Mas quando penso, o que se deve buscar como santidade, penso em aprender a entrar em todos os banquetes, e não ser jantado. Visitar os mortos e não sepultar-me com eles. Salvar os condenados pelo juízo e não fazer da Graça do perdão, uma concessão para eu mesmo saquear o crédito de minha misericórdia, a fim de abusar do próximo. Ouvir a estupidez dos fariseus e não ficar amargurado com eles...!
Santidade é a vida experimentada na Graça e vivida em crescente estado de amor.
Santidade é a humanidade sem medo de si mesma e sem acomodação a ela própria.
Santidade é se parecer com Jesus, não é apenas insanidade religiosa, apesar de poder ser profundamente sanitária em suas demonstrações. É como privada de hospital!!!!
Sanitáriedade religiosa é só para inglês ver.
Santidade espiritual é o que Deus vê.
O ser santo limpa o interior do copo, o ser sanitário apenas o lava por fora.
O ser santo tem um mundo interior, o ser sanitário só tem mundo da cara para fora e não para ver o próximo, mas apenas encenar o modo como desejar ser sanitariamente percebido...
Insanidade sanitária, sem sanidade da santidade....
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Netos de Deus?
portanto, neto de Deus,
eu aqui neste exílio
com os outros filhos teus"
Partindo do princípio de que Deus não tem netos somente filhos, quero escrever sobre algo que está em minha cabeça nos últimos dias. Na verdade uma preocupação.